A banda santista Depois da Tempestade começa as gravações de seu segundo EP
Depois da Tempestade começa a gravação de EP em busca de novas sonoridades by: Rodrigo Monteiro
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| Foto: Divulgação |
Os santistas da Depois da Tempestade estão em estúdio para a gravação do seu segundo EP, ainda sem nome divulgado. O primeiro material dos rapazes, intitulado “O Sol Nascerá”, foi lançado a pouco mais de um ano.
Muito aconteceu desde junho de 2012, quando os caras embarcaram para Belo Horizonte para o show de lançamento de seu primeiro EP. Muitas apresentações vieram, novos fãs, e a principal mudança: a troca de baterista. Mas isso não tirou a vontade dos caiçaras de fazer música e continuar na estrada, muito pelo contrário, aumentou.
“Antes tínhamos a ideia de lançar um álbum, até mesmo temático. Quase uma ópera rock. Mas isso foi arquivado quando o Bruno entrou na banda”, comentou Victor Birkett, vocalista e letrista da banda. “Nos empolgamos muito com a vibração que ele trouxe para o ambiente do grupo, para as músicas. Nossas cabeças abriram de uma forma que não tinha acontecido antes. Queríamos gravar logo para mostrar para a galera o que o ‘efeito Bruno’ fez com nossa banda (risos)”, ressaltou.
O quinteto, que é formado por Victor Birkett nos vocais, Paulo Henrique e Dennys Andrade nas guitarras, Diego Andrade no baixo e Bruno Andrade na bateria, está gravando seu segundo material no estúdio O Beco, em Santos, com Ivan Pellicciotti, baixista da lendária banda Vulcano. “Estamos muito felizes de voltar a gravar no O Beco com o Ivan. Já havíamos gravado as singles Revolução parte 1 e parte 2 lá. Sentimos que ele entendeu nosso som, e soube extrair o melhor dali”, disse Victor. “Bandas da nossa geração como Blackjaw, Same Flann Choice, Surra e Bayside Kings tiveram álbuns e eps gravados com o Ivan. Acredito que teremos o mesmo sucesso que essa galera”, lembrou.
A sonoridade sempre foi um assunto à parte para a Depois da Tempestade. Conhecida por suas misturas inusitadas no meio metalcore e post-hardcore, os santistas prometem ir além do rap no novo material. “Nesse ano que passou, conhecemos muitas sonoridades diferentes, muitos artistas novos, e absorvemos isso muito bem a ponto de conseguir passar para o nosso som”, revelou Birkett. “A galera pode ficar preparada para pitadas de post-rock, new metal e hardcore melódico em nossos novos sons. Hoje não queremos mais ser conhecidos apenas como uma banda de metalcore, queremos mais que isso. Queremos que nossa identidade musical atinja a alma dos ouvintes. Como diz Emicida, ‘eles tocam nos ipods? eu toco nos corações’. Nem o céu é mais o limite.”, finalizou.
Muito aconteceu desde junho de 2012, quando os caras embarcaram para Belo Horizonte para o show de lançamento de seu primeiro EP. Muitas apresentações vieram, novos fãs, e a principal mudança: a troca de baterista. Mas isso não tirou a vontade dos caiçaras de fazer música e continuar na estrada, muito pelo contrário, aumentou.
“Antes tínhamos a ideia de lançar um álbum, até mesmo temático. Quase uma ópera rock. Mas isso foi arquivado quando o Bruno entrou na banda”, comentou Victor Birkett, vocalista e letrista da banda. “Nos empolgamos muito com a vibração que ele trouxe para o ambiente do grupo, para as músicas. Nossas cabeças abriram de uma forma que não tinha acontecido antes. Queríamos gravar logo para mostrar para a galera o que o ‘efeito Bruno’ fez com nossa banda (risos)”, ressaltou.
O quinteto, que é formado por Victor Birkett nos vocais, Paulo Henrique e Dennys Andrade nas guitarras, Diego Andrade no baixo e Bruno Andrade na bateria, está gravando seu segundo material no estúdio O Beco, em Santos, com Ivan Pellicciotti, baixista da lendária banda Vulcano. “Estamos muito felizes de voltar a gravar no O Beco com o Ivan. Já havíamos gravado as singles Revolução parte 1 e parte 2 lá. Sentimos que ele entendeu nosso som, e soube extrair o melhor dali”, disse Victor. “Bandas da nossa geração como Blackjaw, Same Flann Choice, Surra e Bayside Kings tiveram álbuns e eps gravados com o Ivan. Acredito que teremos o mesmo sucesso que essa galera”, lembrou.
A sonoridade sempre foi um assunto à parte para a Depois da Tempestade. Conhecida por suas misturas inusitadas no meio metalcore e post-hardcore, os santistas prometem ir além do rap no novo material. “Nesse ano que passou, conhecemos muitas sonoridades diferentes, muitos artistas novos, e absorvemos isso muito bem a ponto de conseguir passar para o nosso som”, revelou Birkett. “A galera pode ficar preparada para pitadas de post-rock, new metal e hardcore melódico em nossos novos sons. Hoje não queremos mais ser conhecidos apenas como uma banda de metalcore, queremos mais que isso. Queremos que nossa identidade musical atinja a alma dos ouvintes. Como diz Emicida, ‘eles tocam nos ipods? eu toco nos corações’. Nem o céu é mais o limite.”, finalizou.
Dê um play e confira o som da banda Depois da Tempestade em seu lyric vídeo da música "Faça" já lançado aqui no blog .
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A banda santista Depois da Tempestade começa as gravações de seu segundo EP
Reviewed by Thiago Melo
on
agosto 22, 2013
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